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25-04-2014

Beira-Mar: “Direção nem sequer compareceu em tribunal para tentar negociar com os credores e o pavilhão acabou por lhes ser adjudicado


Continua a troca de palavras dos candidatos à presidência do Beira-Mar a propósito do dossiê do pavilhão do Alboi. António Cruz ...

Continua a troca de palavras dos candidatos à presidência do Beira-Mar a propósito do dossiê do pavilhão do Alboi. António Cruz acusou anteriores dirigentes de não terem feito tudo o que deveria ter sido feito para evitar a perda e António Regala respondeu com a informação sobre as acções em defesa da estrutura que não foi possível salvar e que será demolida no próximo Verão.

Recordando que houve tentativas de recompra, António Cruz lembra que a última surgiu há cerca de um mês quando conversou com o representante do atual proprietário, no sentido de aferir a disponibilidade do mesmo de vender o pavilhão.

Cruz salienta que tinha “um investidor que estava disponível” para adquirir o pavilhão e permitir ao clube lá continuar até ser construído um novo mas o avanço de um projeto de urbanização aprovado não permite adiar por mais tempo a demolição.

“Perante este facto, tivemos que ir à procura de soluções alternativas. Recorremos à prestimosa colaboração dos elementos que integram a nossa lista e que estão ligados às modalidades de pavilhão, que são, ao caso, a Ana Modesto, do futsal, o Fernando Catarino, o Rui Pedro Nazário e o Francisco Dias, do basquetebol. Todos eles têm estado envolvidos neste processo e na solução que preconizamos. Podemos dizer que, relativamente a este assunto, está garantido que não iremos perder equipas, nem atletas nestas modalidades”.

Na memória está, ainda, uma tentativa de acordo em Tribunal. “Devo referir que, quando eu ainda estava na direção, desloquei-me ao Tribunal de Ovar e cheguei a um acordo com os antigos dirigentes para pagamento da dívida. Entreguei-lhes um cheque pessoal no valor de € 159.200,00 para pagamento da 1ª prestação do acordo. Soube, mais tarde, já depois da minha demissão, que a direção não pagou mais nenhuma prestação. A partir do momento em que o acordo não foi cumprido, o processo seguiu e o pavilhão foi posto à venda. No dia da abertura das propostas, soube que a direção nem sequer compareceu em tribunal para tentar negociar com os credores e o pavilhão acabou por lhes ser adjudicado por conta da dívida. Aliás, foi o pavilhão e o apartamento que o clube tinha na avenida onde era a antiga sede. Foi um negócio ruinoso para o clube”, acusa António Cruz.

Na história em torno do pavilhão, a lista de António Cruz recorda que já depois de sair da direcção chegou a dirigir-se a um banco para que autorizasse um financiamento de 500 mil euros dando como garantia o próprio pavilhão.

“Com esta solução, conseguíamos ter verba para negociar o pagamento da dívida aos credores e mantínhamos o pavilhão no clube. Apresentei esta solução ao António Regala que, na altura, a acolheu muito bem. Disse-me que ia tratar do assunto e que depois me dizia alguma coisa. Ainda estou à espera…”.


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